texto em desordem I
não falo muito e me movimento muito pouco, prefiro o silêncio que comunica, quem eu sou está estampando nos meus olhos, na forma como se derramam, na estreita linha fina pregada na minha testa quando me surpreendo, eu já estive perdido muitas vezes e outras naveguei certeiro e cada canto de mim se refaz em silêncio, ânsia e desejo de mar.
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