Guardo aqueles pequenos suspiros, fragmentos breves e trêmulos do desejo incorpóreo, fluindo no rio no sentido contrário à vida, que planejamos sozinhos, traçando rotas, planos e mapas para dias comuns, perdidos na cama e no jazz alucinado das esquinas de qualquer bairro nobre de madrugada, aflitos, no cair das máscaras e alagados de uma fome voraz do outro-inteiro, que nos consome e some, suspenso na trama nos ardis do tempo e da vida.