Para onde te moves? E o trem? Que tanto passa E desemboca Na boca De outra vida Crua De nós? De que te serve o trilho? Se trilha só o descampado fantasma de solitude e permanência? Enquanto caverna. Resisto Só e anoitecido, Seguro do breu que me acompanha Estendendo ao acaso Vários Sibilantes protestos Ao de dentro Ainda breu. Eu.